BASEADOS EM FATOS REAIS, É CONTADA A HISTÓRIA DE NOSSA CIDADE – EDUCAÇÃO E CULTURA DE UM POVO DA REGIÃO. PARABÉNS CIDADE DE DONA INÊS
PB – PELOS SEUS 50 ANOS DE ADEMINISTRAÇÃO E PROGRESSO.
Prefeito: Antonio Justino de Araújo Neto, 01/12/1997 até 31/01/2000, PRIMEIRA VEZ.
Prefeito, Antonio Justino de Araújo Neto, em 01/01/2009... SEGUNDA VEZ
Brasilva nasceu no sitio da canafista, caminho para o sitio das pimentas, depois do cemitério velho. Propriedade da senhora Mocinha Maias mãe de José, Agenor e Pedro Maias, em uma casa de pau a pique, (conforme esta ao lado) simples e humilde, nada de conforto tinha para oferecer a família de Matias?
Seus padrinhos de batismo: Pedro Maias e sua esposa dona Lídia. - Sebastião e Sua Esposa, Maria Julieta.
A ultima vez que visitarão sua cidade foi em 1999, dez anos já se passaram, o prefeito desta época é o mesmo de hoje de 2009. Cont.
FAMILIA VARONIL, PATRIA AMADA, BRASIL.Com relação à identidade de um povo, família patriarcal batizada e documentada, por Pedro Alves Cabral, em 22 de abril de 1.500. Ali estava descoberto o país continente. Onde entra a nossa história: Pai Brasil, Filha Paraíba, Neta Dona Inês. Da família varonil, data do nascimento da filha, Paraíba com sua capital... __________. A sua capital também era chamada de Paraíba até certa data, Na década de trinta passou a se chamada a Capital João Pessoa, em homenagem ao senhor Presidente da Paraíba, aliado ao governo federal “Getulio Vargas”. Foi Assassinado durante uma visita a um amigo que se encontrava hospitalizada na capital Pernambucana “Recife”, Senhor Costa Mello, Juiz federal. Seus amigos já tinham avisado-lhe que na capital tinha inimigos políticos. Na confeitaria Gloria estava com seus amigos tomando café quando entrou o seu adversário, senhor Duartes Dantas e assassinou o senhor João Pessoa. Em 28 de julho de 1930.
Da família varonil, data do nascimento de sua neta, Dona Inês. Sua colonização teve inicio no final do século XIX, inicio do século XX, quando se formaram alguns sítios e fazendas, Contam os mais velhos que por volta de 1850, vaqueiros que vínhamos de outras regiões á procura de gado desgarrado, avistaram uma coluna de fumaça. Acharam este fato estranho, já que o local era desabitado, resolveram verificar e encontraram á sombra de um cajueiro, ao lado de uma cacimba, uma senhora chamada de INÊS acompanhada de um negro, os quais nunca mais foram vistos. Seu povoamento aconteceu, possivelmente, com forma de diminuir as distancias entre as grandes feiras da região: Nova Cruz/RN, Araruna e Bananeiras/PB, uma vez que Dona Inês situa-se em uma área de transição que engloba os referidos Municípios. Desta forma, os senhores José Paulino da Costa, Pedro Teodoro da Silva e Pedro Teixeira, trouxeram para cá suas famílias e batizaram o lugar com “Serra de Dona Inês”.
MOVIMENTO DA EMANCIPAÇÃO:Movidos pela necessidade de crescimento do Distrito de Serra de Dona Inês, tanto na ampliação do comercio, como na formação educativa (escolar) da população e, levando em consideração o pouco caso com que Bananeiras assistiam o Distrito, o Senhor José Tomaz de Aquino (Zé Cardoso), e os Vereadores Manoel Leonel da Costa (Leonel Paulino) e Luiz Pedro da costa (lulinha), intermediados pelo Vereador Bananeirense, Senhor Elói Farias, juntaram-se aos Vereadores representantes do Distrito de Borborema, propuseram e conseguiram aprovar na Câmara de Bananeiras a Resolução nº. 36, de 17/04/1959 (“concede desmembramento ao Distrito de Dona Inês”). Como observador dos fatos, a sua mãe de criação foi Bananeiras, e seu padrinho de batismo, foi o Senhor José Tomaz de Aquino (Zé Cardoso).
INSTALAÇÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE DONA INÊS PB. (17/11/1959).
DATA QUE BASILVA COMEMORA TAMBÉM ANIVERSÁRIO.
DIA E MÊS.
